segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Percepção e reconhecimento do limite - Prof. Renato Dias Martino





Percepção e reconhecimento do limite 



Isso precisa se dar de forma natural.

Se a dedicação materna e a presença paterna forem elementos
integrantes do funcionamento, esse limite vai ser percebido
e reconhecido de maneira natural.
Ele vai ser inerente as relações.
Quando come a eclodir o ódio, a raiva...
Na verdade, a pulsão de morte que é projetada
no mundo externo em forma de pulsão de destruição,
é importante que haja um objeto que possa conter
todo esse ódio sem sucumbir.
Sem que esse ódio destrua o objeto de projeção.
Quem é esse objeto de projeção?
O pai. O pai!
O pai precisa suportar, precisa tolerar esse ódio
que é projetado nele, sem sucumbir.
Esse ódio é reintrojetado, e o sujeito começa
o processo de autodestruição.
Por que o objeto não foi continente desse ódio
e ele conseguiu matar, o Édipo foi consumado
e agora ele se culpa por ter matado a pai.
A criança, ela já se sente culpada.
Cada coisa que acontece de revés dentro do lar,
de alguma forma, ela se sente culpada daquilo.
Por que de alguma forma ela desejou que tudo desse errado ali.
Que o domínio do pai desse errado.
Quando a gente fala limite, é quase que
automático a apalavra impor.
IMPOR LIMITES!
Mas, quando é necessário impor limites é por que
a coisa já “perdeu a mão”, “já desandou”.
O limite precisa ser reconhecido.
O limite de maneira saudável e natural,
ele precisa ser percebido, reconhecido e respeitado.
Dentro do âmbito emocional, não existe colocar limites,
o limite já existe, ele precisa ser reconhecido e respeitado.


Prof. Renato Dias Martino 
Psicoterapeuta e Escritor 

Fone: 17-30113866 ou 991910375 
prof.renatodiasmartino@gmail.com 
https://pensar-seasi-mesmo.blogspot.com.br
Increva-se no canal: https://www.youtube.com/user/viscondeverde



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