O aborto é um procedimento que envolve aspectos morais, éticos, legais e religiosos. Neste procedimento o corpo da mulher expele espontaneamente ou de forma induzida o feto.
Segundo o ginecologista, Luiz Fernando Gonçalves, o aborto espontâneo é uma expulsão involuntária de um embrião ou feto que ocorre até a 20ª semana de gestação.
“O aborto induzido pode acontecer pela ingestão de medicamentos ou por meio de métodos mecânicos. A prática realizada com medicamentos só é viável no primeiro trimestre de gravidez”, explica Gonçalves.
Muitas mulheres que passam por esse procedimento, principalmente aquelas que sofreram com abusos devem possuir acompanhamento psicológico.
O psicanalista Renato Dias Martino, explica que todos os casos são tratados de forma diferente, dependendo da situação vivida por cada pessoa. “No caso do aborto provocado por abuso, à psicanálise propõe ao indivíduo um ambiente acolhedor, que seja possível pensar na experiência que está sendo vivida, livre de críticas” explica Martino.
Já em casos de aborto provocado de forma espontânea Martino relata que existe a necessidade de acolher os sentimentos de fracasso. “A sensação da parte perdida, que não vingou. E a partir de então a pessoa passa a controlar essas experiências que dificultam o cultivo da esperança, que é fundamental para o bom desempenho da mente”. (Colaborou: Lindsay FINOTELLO)
Segundo o ginecologista, Luiz Fernando Gonçalves, o aborto espontâneo é uma expulsão involuntária de um embrião ou feto que ocorre até a 20ª semana de gestação.
“O aborto induzido pode acontecer pela ingestão de medicamentos ou por meio de métodos mecânicos. A prática realizada com medicamentos só é viável no primeiro trimestre de gravidez”, explica Gonçalves.
Muitas mulheres que passam por esse procedimento, principalmente aquelas que sofreram com abusos devem possuir acompanhamento psicológico.
O psicanalista Renato Dias Martino, explica que todos os casos são tratados de forma diferente, dependendo da situação vivida por cada pessoa. “No caso do aborto provocado por abuso, à psicanálise propõe ao indivíduo um ambiente acolhedor, que seja possível pensar na experiência que está sendo vivida, livre de críticas” explica Martino.
Já em casos de aborto provocado de forma espontânea Martino relata que existe a necessidade de acolher os sentimentos de fracasso. “A sensação da parte perdida, que não vingou. E a partir de então a pessoa passa a controlar essas experiências que dificultam o cultivo da esperança, que é fundamental para o bom desempenho da mente”. (Colaborou: Lindsay FINOTELLO)
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